quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Já fui!
1999
"A partir de um convite de representantes do Edutran (Departamento de Educação para o Trânsito do Detran-Ba), foi erguida a montagem Já fui!, uma peça encomendada - algo também inédito na história do Bando - visando a uma série de apresentações em associações, empresas, corporações e, sobretudo, escolas, incluindo cidades do interior baiano.
Composta de várias esquetes sobre o comportamento humano no frenético e violento trânsito das vias urbanas, Já fui - gíria que significa tchau, até logo, adeus - desafiou cada ator a interpretar vários personagens, porém sem se prender ao aspecto didático do tema."
Marcos Uzel
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Texto
Marcio Meirelles / Bando de Teatro Olodum
Direção
Marcio Meirelles
Assistência de Direção
André Mustafá
Coreografia
Zebrinha
Cenário
Euro Pires
Figurino
Marcio Meirelles
Música
Jarbas Bittencourt
Iluminação
Rivaldo Rio
Realização
Teatro Vila Velha / Programa de Educação para o Trânsito do Edutran - Detran BA
Elenco
Agnaldo Buiú
Arlete Dias
Auristela Sá
Cássia Valle
Ednaldo Muniz
Érico Brás
Gerimias Mendes
Jorge Washington
Lázaro Machado
Lázaro Ramos
Leno Sacramento
Luís Fernando Araújo
Merry Batista
Rejane Maia
Valdinéia Soriano
Estagiários
França
Valdinei
Vanderson
Vinício Nascimento
Substituições
S.L. Laurentino (substituiu Lázaro Machado)
Vinício Nascimento (Lázaro Ramos)
Músicos convidados
A Banda do Sonho (Dennis Leoni / guitarra, Gilmário Celso / baixo, Jarbas Bittencourt / teclado e voz, Jason Bittencourt / guitarra e Leonardo Bittencourt / bateria
Substituições: Bira Santana, Fábio Santana, Gal Quaresma, Maílson Nascimento, Nelson Filho, S. L. Laurentino e Edgar Sacramento
Substituições
Bira Santana
Fábio Santana
Gal Quaresma
Maílson Nascimento
Nelson Filho
S. L. Laurentino
Edgar Sacramento
FOTOS • MATERIAL GRÁFICO
Material Fatzer
2001
No quarto ano de luta, durante um ataque de tanques em Verdum, o soldado Fatzer convence três colegas - Koch, Büsching e Kaumann - a parar de lutar contra eles próprios numa guerra humilhante. Os homens o elegem como um modelo a seguir ao vê-lo decidido em levar a cabo algo que eles também queriam, mas nunca tiveram coragem para fazer.
Resolvidos pela deserção, os quatro se isolam e são dados como mortos, só reaparecendo em 1918, na completa clandestinidade. Diante da constante ameaça de serem descobertos como desertores, têm dificuldades de conseguir alimento. Mesmo assim, decidem não se separar em hipótese alguma, já que a única esperança deles residia numa revolução coletiva do povo para por fim a guerra sem sentido.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Texto
Bertot Brecht / Heiner Muller
Tradução
Christine Röhrig
Direção
Marcio Meirelles
Artes Visuais
Arita Andrade
Gaio
Marcio Meirelles
Programação Visual
Luciana Aquino
Música
Ângelo Rafael
Carlos Alberto Augusto
Jarbas Bittencourt
Josinaldo Gomes
Gilmário Celso
Leandro Moraes
Luciano Caroso
Pablo Sotuyo Blanco
Paulo Rocha
Pedro Amorim Filho
Vídeo
Cacilda Povoas
Sofia Federico
Marcos Povoas
Amaranta César
Frederico Vaccarezza
Iluminação
Valmyr Ferreira
Elenco
Cássia Valle
Érico Brás
Fernando Araújo
Jorge Washington
S. L. Laurentino
Valdinéia Soriano
Adriana de Oliveira
Alex Muniz
Carlos de Albuquerque
Carolina Ribeiro
Cell Dantas
Chica Carelli
Cláudio Machado
Clarissa Torres
Fabiana Coelho
Gordo Neto
Iara Colina
João Vicente
Lucci Ferreira
Lucio Tranchesi
Manhã Ortiz
Márcia Lima
Margareth Santos
Pedro Morais
Ronaldo Magalhães
Rosa Espinheira
Rose Oliveira
Rui Manthur
Sandra Lea Oliva
Sandra Matos
Suzana Matta
Vânia Dias
Vinício Oliveira
Virginia Luz
Waldélia Dias
Músicos
Simples Reportagem
Jarbas Bittencourt
João Meirelles
Pedro Amorim Filho
FOTOS • MATERIAL GRÁFICO
Material Fatzer
2001
No quarto ano de luta, durante um ataque de tanques em Verdum, o soldado Fatzer convence três colegas - Koch, Büsching e Kaumann - a parar de lutar contra eles próprios numa guerra humilhante. Os homens o elegem como um modelo a seguir ao vê-lo decidido em levar a cabo algo que eles também queriam, mas nunca tiveram coragem para fazer.
Resolvidos pela deserção, os quatro se isolam e são dados como mortos, só reaparecendo em 1918, na completa clandestinidade. Diante da constante ameaça de serem descobertos como desertores, têm dificuldades de conseguir alimento. Mesmo assim, decidem não se separar em hipótese alguma, já que a única esperança deles residia numa revolução coletiva do povo para por fim a guerra sem sentido.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Texto
Bertot Brecht / Heiner Muller
Tradução
Christine Röhrig
Direção
Marcio Meirelles
Artes Visuais
Arita Andrade
Gaio
Marcio Meirelles
Programação Visual
Luciana Aquino
Música
Ângelo Rafael
Carlos Alberto Augusto
Jarbas Bittencourt
Josinaldo Gomes
Gilmário Celso
Leandro Moraes
Luciano Caroso
Pablo Sotuyo Blanco
Paulo Rocha
Pedro Amorim Filho
Vídeo
Cacilda Povoas
Sofia Federico
Marcos Povoas
Amaranta César
Frederico Vaccarezza
Iluminação
Valmyr Ferreira
Elenco
Cássia Valle
Érico Brás
Fernando Araújo
Jorge Washington
S. L. Laurentino
Valdinéia Soriano
Adriana de Oliveira
Alex Muniz
Carlos de Albuquerque
Carolina Ribeiro
Cell Dantas
Chica Carelli
Cláudio Machado
Clarissa Torres
Fabiana Coelho
Gordo Neto
Iara Colina
João Vicente
Lucci Ferreira
Lucio Tranchesi
Manhã Ortiz
Márcia Lima
Margareth Santos
Pedro Morais
Ronaldo Magalhães
Rosa Espinheira
Rose Oliveira
Rui Manthur
Sandra Lea Oliva
Sandra Matos
Suzana Matta
Vânia Dias
Vinício Oliveira
Virginia Luz
Waldélia Dias
Músicos
Simples Reportagem
Jarbas Bittencourt
João Meirelles
Pedro Amorim Filho
Relato de uma guerra que (não) acabou
2002
Os espetáculos e ações do Bando de Teatro Olodum têm sempre se norteado pela tentativa de entender a perversão deste mundo, onde ser negro é um problema, ser negro e pobre, quase um destino, e ser vítima da grande violência de um sistema desumano, imposto pela ditadura do mercado, um fato cotidiano. Mais que entender, o Bando está em cena para discutir estas questões. E, mais que isto, por ter a certeza de que este estado de coisas pode ser modificado, estamos no palco para fazer a nossa parte, e cobrar dos outros que também façam a sua.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
O espetáculo Relato de uma Guerra que (não) Acabou foi construído a partir de oficinas realizadas pelos atores do Bando de Teatro Olodum em bairros do subúrbio de Salvador, entre fevereiro e maio de 2002. Sua primeira apresentação - colagem de cenas dos grupos participantes das oficinas - aconteceu no aniversário do Teatro Vila Velha, em 05 de maio de 2002
Texto
Marcio Meirelles
Direção
Marcio Meirelles
Co-direção
Chica Carelli
Coreografia
Zebrinha
Figurino
Marcio Meirelles
Cenário
Marcio Meirelles, com a colaboração de Davi Cavalcanti e de Flávio Lopes
Iluminação
Valmyr Ferreira
Rivaldo Rio
Música
Johann Sebastian Bach (Wir setzen uns mit Tränen nieder / Matthäus-Passion)
Preparação de percussão
Zé Ricardo
Exposição no foyer
Painéis executados ao vivo durante a performance Improvilação, no Teatro Vila Velha, no dia 06 de abril de 2002, pelo NAP (Andres Rubio, Arita Andrade, Darlene Bezerra, Davi Cavalcanti, Flávio Lopes, Gaio, Sara Victória e Yuri Ferraz) e desenhos de Andrés Rubio
Projeto Gráfico
Marcio Meirelles
Divulgação
Contraponto
Fotos
Márcio Lima
Administração do projeto
Chica Carelli
Direção de Produção
Chica Carelli
Assistentes de produção
Ednaldo Muniz
S. L. Laurentino
Realização
Bando de Teatro Olodum / Teatro Vila Velha
Elenco
Adriano Fernandes (China)
Alessandro Barreto (Caveirinha)
Alex Correia Santos (Espinha)
Auristela Sá (Preta)
Bira Santana (Batata)
Cassia Vale (Simone Fernandes)
Cláudio Mendes (Bocão)
Clésia Nogueira (Dandão)
Edgar Sacramento (Abacaxi)
Ednaldo Muniz (Xaréu)
Elaine Nascimento (Ratinha)
Eliana Negreiro (Didiu)
Érico Brás (Tito)
Fabio Cabeça (Minhocão)
Fernando Araujo (Bujão)
Inaiara Ferreira (Marcinha)
Iracema Ferreira (Cris)
Jamile Alves (Marta)
Jorge Washington (César)
Leno Sacramento (Arroz)
Marcio Neri (Cebola)
Nelson Filho (Maneco)
Rejane Maia (Esmeralda)
Robson Oliveira (Cabeça Branca)
S. L. Laurentino (King)
Taís Santos (Rose)
Tatiania Santana (Joaninha)
Telma Souza (Pata)
Valdinéia Soriano (Ro)
Oxente, cordel de novo?
2003
Oxente, Cordel de Novo? é um espetáculo em que Meirelles homenageia os artistas que ele admirou nas montagens originais de João Augusto. Ao invés de fazer uma colagem ou criar um texto completamente novo, ele monta dez peças de Cordel - nove de João Augusto e uma de Haydil Linhares - divididas em três programas distintos. A cada apresentação de Oxente..., o público poderá conferir um espetáculo diferente e conhecer uma pluralidade de histórias inspiradas na cultura popular.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Textos
(PROGRAMA 1)
ABC DE JOÃO AUGUSTO
de Rodolfo Coelho Cavalvante
DENTRO DE LÁ, DEN'D'ÁGUA
adaptação de João Augusto do folheto "A história do boi leitão ou o vaqueiro que não mentia" de Francisco Firmino de Paula
A CHEGADA DE LAMPIÃO NO INFERNO
adaptação de João Augusto do folheto anônimo "A história completa do grande João soldado" e de "A Chegada de Lampião no inferno" de Rodolfo Coelho Cavalcante
QUEM NÃO MORRE NÃO VÊ DEUS
um ato de João Augusto com versos de Zé Limeira
(PROGRAMA 2)
ABC DE JOÃO AUGUSTO
de Rodolfo Coelho Cavalvante
A BEATA QUE MORDEU A OUTRA COM CIÚME DO VIGÁRIO
adaptação de João Augusto do folheto de Cuíca de Santo Amaro
O ENCONTRO DE CHICO TAMPA COM MARIA TAMPADA
adaotação de João Augusto do folheto homônimo de Erotildes Miranda dos Santos
O MALANDRO E A GRAXEIRA NO CHUMBREGO DA ORGIA
adaptação de João Augusto dos folhetos "O fim do mundo está próximo" de Manoel Tomás de Assis, "O vendedor de rola assada" de Rodolfo Coelho Cavalcante e "O malandro e a piniqueira no chumbrego da orgia" de José Pedro Pontual
AS ARTES DO CRIOULO DOIDO
de João Augusto com a colaboração de Bráulio Tavares
(PROGRAMA 3)
ABC DE JOÃO AUGUSTO
de Rodolfo Coelho Cavalvante
FILISMINA ENGOLE BRASA
adaptação de João Augusto do folheto de Galdino Silva
ANTÔNIO, MEU SANTO
adaptação de João Augusto dos folhetos: "A viúva que amarrou Santo Antônio num foguete para se casar a segunda vez" de Pedro Quaresma e "A moça que pisou Santo Antônio no pilão para se casar com um boiadeiro " de José Martins dos Santos
A FUNÇÃO DO CASAMENTO
um ato de Haydil Linhares
Direção
Marcio Meirelles
Assistente de Direção
Vinício Oliveira Oliveira
Direção musical
Jarbas Bittencourt
Composição e arranjos
Jartbas Bittencourt, com a colaboração de João Meirelles e Saulo Gama
Músicos
João Meirelles e Saulo Gama
Iluminação
Valmyr Ferreira
Coreografia
Zebrinha
Assistente de Coreografia
Augusta Braga
Cenário
Marcio Meirelles, Davi Cavalcanti e Flavio Lopes
Costureiras
Ana Cristina de Oliveira de Araújo
Elizete Sofia da SIlva Santana
Estampagem dos clichês de cordel
Davi Cavalcanti e Flavio Lopes
Estandarte
Marcio Meirelles
Figurino
Biza Vianna
O figurino foi criado e produzido com a OFICINA DE FIGURINO, CRIAÇÃO E FORMAÇÃO TÉCNICA
Concepção e Coordenação Geral
Biza Vianna
Apoio
Cooperativa Mulheres de S. Bartolomeu
Participantes
Anderson Macedo Lima
Bernadete Oliveira Da Cruz
Cláudio Machado
Eliana Negreiro
Gerimias Mendes
Heloisa Castro
Inaiara Ferreira
Isabela Alves
Paulo César Alcantara Bittencourt
Rosangela Gomes
Sarai Santos
Thaís Brandão
Wladia Góes
Workshop de modelagem
Lu Fortunato
Realização da oficina
TEATRO VILA VELHA / THEATRO XVIII
Estampagem dos clichês de cordel
Edinaldo Muniz
Material gráfico
Davi Cavalcanti, Flávio Lopes e Marcio Meirelles
Banner
Davi Cavalcanti e Flavio Lopes
Programa
Marcio Meirelles
Finalização do programa
Tina Guedes
Digitação dos textos de João Augusto
Maria do Carmo Alves de Araújo
Fotos
Márcio Lima
Direção de produção
Chica Carelli
Assistente de produção
Gerimias Mendes
Realização
Bando de teatro Olodum, Companhia dos Novos e Teatro Vila Velha.
Elenco
Auristela Sá Baretto
Cássia Valle
Chica Carelli
Edinaldo Muniz
Érico Brás
Fabio Santana
Geremias Mendes
Fernando Araújo
Haydil Linhares
Jorge Washington
Leno Sacramento
Merry Batista
Marisia Motta
Rivaldo Rio
S. L. Laurentino
Valdinéia Soriano
O Muro
2004
O MURO foi escrito a partir das duas oficinas de dramaturgia ministradas pelo Royal Court Theatre no Teatro Vila Velha. Essas oficinas foram realizadas com o apoio da Escola de Teatro da UFBA e do British Council. A partir da primeira oficina, realizaada em 2001 e ministrada por Carl Miller e Elyse Dogson, escrevi a primeira história, a merenda.
Nessa história, parti de um episódio relatado por Gisela Tapioca. Ela me contou que numa escola pública, vizinha a um lixão da cidade, os alunos costumavam passar merenda escolar, por cima do muro, para os familiares. A solução encontrada pela diretoria foi aumentar o muro. Em função de irregularidades nessa obra, o muro acabou por desabar.
Tudo mais eu inventei, pouco conheço dos personagens reais, dessa história real. Mas ela me pareceu emblemática, me fez pensar na situação de miséria a que chegaram grandes fatias da população, não só na minha cidades. Há levas e levas de excluídos em todo o mundo que vivem do lixo, das sobras dos poucos privilegiados, vivem a margem da estrutura social, subsistindo com aquilo que os privilegiados jogam fora.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Texto
cacilda povoas
Encenação
marcio meirelles
Música
ivan huol
Coreografia
zebrinha
Preparação de corpo
zebrinha
rejane maia
Percussionista nas aulas
andré
fernando araújo
Cenário
marcio meirelles
Grupo de cenário
alessandro barreto
ednaldo muniz
fábio santana
gerimias mendes
jamile alves
s. l. laurentino
telma souza
robson oliveira
Luz
rivaldo rio
marcio meirelles
Montagem e operação de luz
equipe do teatro vila velha
Figurino
marcio meirelles
Colaboração na criação e execução do figurino
eliana negreiro
rosangela gomes
wládia góes
sarai santos
Oficina de letramento
gisela tapioca
Fala vila - a fome e os muros
relaizado no cabaré dos novos, em 16/03/2004
Expositores
gey espinheira
maria do carmo soares de freitas
sandra regina
Debatedora
vilma reis
Moderador
mário césar crisóstomo
Projeto gráfico
marcio meirelles
Colaboração no projeto gráfico
camilo fróes
Assessoria de imprensa
cláudia lessa
Fotos
márcio lima
Vídeo
/imagens
amaranta césar
/edição
marcos povoas
Grupo de divulgação
clésia nogueira, elaine nascimento, inaiara ferreira, jorge washington, nildes vieira e s. l. laurentino
Direção de produção
chica carelli
Grupo de produção
auristela sá
cássia vale
érico brás
inaiara ferreira
jorge washington
rejane maia
s. l. laurentino
valdinéia soriano
Elenco
alessandro fernandes - estudante
auristela sá - margarida
cássia vale - fiscal da prefeitura
chica carelli - noêmia
cláudio mendes - segurança
clésia nogueira - cirlene
edgar sacramento - segurança
ednaldo muniz - aurino
elaine nascimento - alzira
eliana negreiro - joseane
érico brás - eusébio
fábio santana - claudionor
inaiara ferreira - joselita
iracema ferreira - estudante
jamile alves - mãe coló
jorge washington - edvan
leno sacramento - leomir
márcio néri - seu josé
nélson filho - bochecha
nildes vieira - vilma
rejane maia - diná
roson oliveira - estudante
s. l. laurentino - nogueira
tatiania santana - dolores
telma souza - enith
valdinéia soriano - mª de lurdes
Realização
bando de teatro olodum
teatro vila velha
Auto-Retrato aos 40
2004
Perto de se tornar um quadragenário, o Vila estréia neste sábado, um super espetáculo com cinco autores e 77 intérpretes para comemorar seu aniversário. No elenco, o Bando do Teatro Olodum, Viladança, a Cia. Novos Novos e Vilavox (residentes do Teatro), além de Chica Carelli, Marísia Mota, Fernando Fulco, e convidados como Anita Bueno, Neide Moura, Iara Colina e Viviane Laerte. A montagem conta a trajetória do Teatro, fundado em 1964, até hoje. O texto, criado com base nos escritos do dramaturgo João Augusto e em documentos acumulados nesses 40 anos, além de contar a história do Teatro Vila Velha, mostra um pouco contexto cultural que envolve esta trajetória.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
texto
cacilda povoas
fábio espírito santo
gil vicente tavares
gordo neto
marcio meirelles
a partir de cartas, documentos e matérias de jornal do arquivo do teatro vila velha
pesquisa e organização do arquivo do teatro vila velha
fernando fulco
marcio meirelles
vinício de oliveira oliveira
direção
chica carelli
cristina castro
débora landim
gordo neto
jarbas bittencourt
marcio meirelles
assistência de direção
iara colina
assistência de direção musical
dailton de andrade
assistente de coreografia
nara couto
iluminação
everaldo belmiro
fábio espírito santo
rivaldo rio
montagem e operação de luz
grupo técnico do teatro vila velha
engenharia e operação de som
maurício roque
figurino
marcio meirelles
confecção de figurino
eliana santana
rosângela gomes
sarai santos
estampagem do figurino
ednaldo muniz
assessoria de imprensa
beto mettig
joceval santana
juliana protásio
fotos
márcio lima
elenco
bando de teatro olodum:
alessandro barreto
auristela sá
cássia valle
chica carelli
clésia nogueira
edgar sacramento
ednaldo muniz
elaine nascimento
érico brás
fábio santana
fernando araújo
gerimias mendes
inaiara ferreira
iracema ferreira
jorge washington
leno sacramento
marcio neri
merry batista
nelson filho
rejane maia
s. l. laurentino
tatiania santana
telma souza
valdineia soriano
cia novos novos:
adrielle costa
chaiende santos
elaine adorno
felipe gonzalez
gleiciane cardoso
jamile menezes
joanna trindade
joão victor
leo costa
malena bastos
marcos alexandre
pámela campos
paula lima
pedro trindade
raíssa fernandes
rosa abreu
tarsila costa lima
vanessa carvalho
vera lucia
victor porfírio
cia teatro dos novos:
alice stefania
anita bueno
fernando fulco
hector briones
leonardo suzart azevedo
marcia andrade
maria rosa espinheira
mariana freire
marísia motta
rui manthur
viviane laerte
viladança:
barbara barbará
danilo bracchi
janahina santos
jéferson massa (estagiário)
leandro de oliveira
sérgio diaz
vilavox:
cell dantas
cláudia vasconcelos
cláudio machado
glauber santos
jacyan castilho
márcia lima
mariana silva
roberto brito
músicos
jarbas bittencourt
joão meirelles
saulo gama
patrocínio
bando de teatro olodum
cia novos novos
cia teatro dos novos
viladança
vilavox
braskem
fundação cultural do estado da bahia
eurofort
realização
teatro vila velha
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